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CNN: Ibovespa amplia recorde e fecha acima de 164 mil pontos
O Ibovespa renovou o recorde pelo terceiro dia seguido nesta quinta-feira (4), fechando acima da marca inédita dos 164 mil pontos. O principal índice da bolsa encerrou o pregão em alta de 1,67%, aos 164.455,61 pontos. A alta foi impulsionada pela divulgação do PIB do terceiro trimestre. O crescimento de 0,1% na comparação com o trimestre anterior, ficando abaixo do que o previsto pelo mercado. A desaceleração da economia aumenta a expectativa de corte de juros pelo Banco Central no início de 2026.
O Ibovespa renovou o recorde pelo terceiro dia seguido nesta quinta-feira (4), fechando acima da marca inédita dos 164 mil pontos.
A alta foi impulsionada pela divulgação do PIB (Produto Interno Bruto) do terceiro trimestre. O crescimento de 0,1% na comparação com o trimestre anterior, ficando abaixo do que o previsto pelo mercado. A desaceleração da economia aumenta a expectativa de corte de juros pelo Banco Central no início de 2026.
O principal índice da bolsa encerrou o pregão em alta de 1,67%, aos 164.455,61 pontos.
As ações "pesos pesados" do Ibovespa operaram em alta durante todo o pregão, puxando o índice para cima em dia de recorde histórico no principal índice da bolsa brasileira. Vale, Petrobras, Itaú Unibanco e Bradesco encerraram o pregão com valorização.
O dólar fechou próximo da estabilidade, revertendo parte do recuo mais acentuado registrado pela manhã, em linha com os movimentos observados no exterior, onde a moeda norte-americana mostrou desempenho misto entre as divisas globais.
O dólar à vista fechou praticamente estável, em leve queda de 0,06%, aos R$ 5,3103 na venda.
Ações "pesos pesados" operam em alta
Os "pesos pesados" do Ibovespa operaram em alta em dia de recorde histórico no principal índice da bolsa brasileira. Vale, Petrobras, Itaú Unibanco e Bradesco encerraram o pregão com valorização.
As ações da Vale, Itaú Unibanco, Petrobras (preferenciais e ordinárias) e Bradesco são chamadas de "peso pesado" por ocuparam uma porcentagem grande da carteira do Ibovespa, cerca de 30% na composição vigente.
Varejistas sobem após PIB fraco
As ações de empresas varejistas têm valorização nesta quinta-feira (4) após a divulgação do resultado do PIB (Produto Interno Bruto) do 3º trimestre mostrar uma desaceleração da economia e aumentar as especulações sobre os próximos passos do Banco Central em relação ao corte de juros no início de 2026.
Por volta das 13h, a lista de papéis em alta incluem Natura (NTCO3), Pague Menos (PGMN3), Assaí (ASAI3), Magazine Luiza (MGLU3), Lojas Renner (LREN3), Grupo Casas Bahia (BHIA3), C&A Modas (CEAB3), RD Saúde (RAIL3), Carrefour (CRFB3), Guararapes (GUAR3) e Grupo Mateus (GMAT3).
PIB desacelera no 3º trimestre
A economia brasileira voltou a desacelerar no terceiro trimestre, segundo dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta quinta-feira (4).
O PIB (Produto Interno Bruto) - a soma de todas as riquezas produzidas pelo país - cresceu 0,1% na comparação com o segundo trimestre. Anteriormente, a alta registrada havia sido de 0,4%. O resultado ficou levemente abaixo da expectativa do mercado, que era de variação de 0,2%.
Ao todo, o PIB do terceiro trimestre totalizou R$ 3,2 trilhões, sendo R$ 2,7 trilhões referentes ao valor adicionado a preços básicos e R$ 449,3 bilhões aos impostos sobre produtos líquidos de subsídios.